O vento sopra contra as velas do navio,
Fazendo com que navegue pelo mar de nuvens.
Os sonhos se revelam, deixam a transparência de lado e criam cor, são todos azuis como o céu.
Com o soprar dos sonhos, a caravela vai por entre as nuvens navegar.
O propósito de tudo não está na dificuldade da navegação, mas no encantamento do lugar.
O vento sopra, o cata-vento gira e o sorriso da navegadora não adormece.
As laranjas são frutos de lembranças, o catavento o veículo do sonho e a coragem o instrumento.
Fazendo com que navegue pelo mar de nuvens.
Os sonhos se revelam, deixam a transparência de lado e criam cor, são todos azuis como o céu.
Com o soprar dos sonhos, a caravela vai por entre as nuvens navegar.
O propósito de tudo não está na dificuldade da navegação, mas no encantamento do lugar.
O vento sopra, o cata-vento gira e o sorriso da navegadora não adormece.
As laranjas são frutos de lembranças, o catavento o veículo do sonho e a coragem o instrumento.
Um comentário:
Ai está!
um belissimo texto, sem duvida... cataventos amarelos fazem lembrar infancia... palhaços e algodão doce!
lembro que eles eram vendidos do lado
das banquinhas de churros no centro de novo hamburgo....
gostei do blog!
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